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Enquadramento tributário: o que é, tipos e como escolher o ideal

Empresários analisando em qual enquadramento tributário sua empresa se encaixa

Escolher o enquadramento tributário correto é uma decisão importante para qualquer empresa. Esse processo determina a forma como os impostos serão calculados e pagos, impactando diretamente na saúde financeira e na competitividade do negócio. 

Compreender os tipos de enquadramento tributário e as obrigações fiscais de cada um ajuda o empreendedor a tomar decisões estratégicas para maximizar a economia tributária e manter sua empresa em conformidade com a lei. Continue a leitura para entender tudo sobre o tema!

O que é enquadramento tributário?

O enquadramento tributário é o regime fiscal que define como uma empresa irá recolher seus impostos, considerando seu faturamento, atividades e natureza jurídica. Essa escolha afeta diretamente a carga tributária e deve ser feita no momento da abertura da empresa, com o suporte de um contador especializado.

Tipos de enquadramento tributário e suas obrigações fiscais

A seguir, mostraremos cada tipo de enquadramento tributário em detalhes para ajudar você a identificar o melhor para sua empresa:

1. Simples Nacional

O enquadramento tributário Simples Nacional é voltado para micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Esse regime simplifica o recolhimento de tributos, unificando-os em uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

Principais características:

  • Recolhimento de impostos como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e INSS em uma única guia;
  • Alíquotas reduzidas, variando de acordo com a atividade e o faturamento;
  • Ideal para empresas que buscam simplificação no processo tributário.

Obrigações fiscais:

  • Pagamento mensal do DAS;
  • Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI).

2. Lucro Presumido

Esse regime é indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, que não sejam obrigadas por lei a adotar o Lucro Real. Aqui, os impostos são calculados com base em uma margem de lucro previamente estipulada pelo governo, variando conforme o setor de atuação.

Principais características:

  • Percentuais de presunção de lucro: 8% (comércio), 32% (prestação de serviços) e 16% (indústria);
  • Carga tributária mais alta em relação ao Simples Nacional, mas com menos obrigações acessórias.

Obrigações fiscais:

  • Recolhimento mensal ou trimestral de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS;
  • Emissão de notas fiscais conforme legislação estadual ou municipal.

3. Lucro Real

Esse é o regime mais complexo e é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões ou que atuem em atividades financeiras. Nesse regime, os tributos são calculados com base no lucro real obtido pela empresa.

Principais características:

  • Mais indicado para empresas que operam com margens de lucro menores;
  • Exige controles financeiros rigorosos.

Obrigações fiscais:

  • Apuração trimestral ou anual de IRPJ e CSLL com base no lucro contábil;
  • Recolhimento de PIS, COFINS e outros impostos conforme legislação aplicável.

4. Lucro Arbitrado

Esse regime é aplicado em casos específicos, como quando a empresa não apresenta livros contábeis ou não cumpre com as obrigações tributárias adequadas. O cálculo do imposto é baseado em uma margem arbitrada pela Receita Federal.

Principais características:

  • Aplicado apenas em situações excepcionais;
  • Geralmente, resulta em uma carga tributária elevada.

Como escolher o enquadramento tributário ideal?

Escolher o enquadramento tributário correto exige análise detalhada do faturamento, atividade econômica, despesas e margem de lucro do negócio. Para acertar na escolha, considere os seguintes pontos:

  • Perfil do faturamento: Regimes como o Simples Nacional são vantajosos para empresas com faturamento menor e operações simplificadas;
  • Margem de lucro: Empresas com margens menores podem se beneficiar do Lucro Real, enquanto aquelas com lucros mais elevados podem optar pelo Lucro Presumido;
  • Complexidade administrativa: Regimes como o Simples Nacional oferecem menos burocracia, ideal para negócios que buscam praticidade;
  • Atividades permitidas: Certifique-se de que sua atividade econômica é elegível para o regime desejado.

A melhor forma de garantir a escolha certa é contar com um contador experiente, que analisará as particularidades do seu negócio.

É possível mudar de enquadramento tributário?

Sim, é possível mudar de enquadramento tributário, mas essa decisão deve ser tomada no início do ano-calendário, durante o período estabelecido pela Receita Federal. A alteração exige planejamento prévio e análise detalhada para garantir que a mudança seja vantajosa.

Veja também: Desenquadrar MEI para ME 

Como a Senhor Contábil pode ajudar?

A escolha do enquadramento tributário é uma decisão estratégica que pode influenciar diretamente os resultados financeiros da sua empresa. A Senhor Contábil oferece suporte especializado para ajudar você a:

  • Escolher o regime ideal: nossos contadores analisam o perfil do seu negócio para garantir a escolha mais vantajosa;
  • Organizar obrigações fiscais: cuidamos de todas as etapas, desde a emissão de notas fiscais até a entrega de declarações obrigatórias;
  • Adaptar-se às mudanças: caso seja necessário alterar o regime tributário, ajudamos a planejar e realizar a transição sem contratempos.

Precisa de ajuda para decidir o melhor enquadramento tributário para o seu negócio? Conheça os planos de contabilidade online da Senhor Contábil e simplifique sua gestão fiscal!

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