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Desvendando as siglas da contabilidade: conheça as principais nomenclaturas

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Desvendando as siglas da contabilidade: conheça as principais nomenclaturas

As siglas da contabilidade podem ser um verdadeiro enigma para quem não está acostumado com o jargão técnico da área.

No entanto, compreendê-las é essencial para qualquer empresário ou gestor que deseja tomar decisões financeiras mais assertivas e eficientes.

A contabilidade é responsável por registrar e organizar todas as informações financeiras de uma empresa, de forma a fornecer um panorama completo da sua situação.

Para isso, utiliza-se de diversas siglas e termos técnicos que podem parecer confusos à primeira vista.

No entanto, ao compreender as principais siglas da contabilidade, é possível:

  • Analisar com mais precisão as informações contábeis;
  • Elaborar estratégias financeiras mais eficientes;
  • Tomar decisões mais acertadas.

Por isso, mesmo que você não trabalhe diretamente, é importante ter uma noção das siglas da contabilidade.

E para te dar uma força com isso, separamos as 12 principais siglas contábeis e do que elas se tratam.

Confira as principais abaixo!

Conheça as principais siglas contábeis:

IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica:

O IRPJ é um imposto federal que incide sobre o lucro das empresas. É um tributo que deve ser pago pelas pessoas jurídicas e que tem alíquotas que variam de acordo com o tipo de empresa.

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido:

As empresas incidem a CSLL, outra contribuição federal, sobre o lucro líquido. Destina-se ao financiamento da seguridade social e possui alíquotas variáveis de acordo com a modalidade da empresa.

PIS – Programa de Integração Social:

O PIS é um programa de benefícios sociais criado pelo governo federal. Ele é financiado por uma contribuição social que incide sobre o faturamento das empresas e tem o objetivo de financiar programas sociais e incentivar o desenvolvimento econômico.

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social:

A COFINS é uma contribuição social que as empresas incidem sobre o faturamento e destinam ao financiamento da seguridade social. Ela também apresenta alíquotas variáveis de acordo com o tipo da empresa.

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços:

O ICMS é um imposto estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços. Ele é pago por empresas que realizam operações de venda de produtos ou prestação de serviços em todo o país.

ISS – Imposto sobre Serviços:

O ISS é um imposto municipal que incide sobre a prestação de serviços. Portanto, ele é pago pelas empresas que realizam serviços em uma determinada cidade ou município.

Além disso, é importante destacar que a alíquota e a forma de recolhimento podem variar de acordo com a legislação de cada município. Dessa forma, é crucial estar atualizado sobre as regulamentações específicas da localidade em que a empresa atua.

Adicionalmente, a não conformidade com as obrigações relativas ao ISS pode acarretar em multas e penalidades para a empresa. Sendo assim, é fundamental manter um controle rigoroso sobre o correto pagamento desse imposto.

Por conseguinte, a correta apuração e recolhimento do ISS são fundamentais para a regularidade fiscal da empresa. Ademais, contar com o suporte de profissionais especializados na área tributária pode ser uma estratégia eficaz para evitar problemas relacionados a esse imposto.

Em resumo, o ISS é um tributo essencial para assegurar o funcionamento regular das atividades empresariais que envolvem a prestação de serviços. Portanto, é imprescindível compreender e cumprir as exigências legais pertinentes a este imposto

DRE – Demonstração do Resultado do Exercício:

A DRE é um demonstrativo contábil que apresenta o resultado financeiro da empresa em um determinado período.

Utiliza-se para analisar a lucratividade e a rentabilidade do negócio.

ECF – Escrituração Contábil Fiscal:

A ECF é um documento fiscal que deve ser entregue pelas empresas para a Receita Federal.

É utilizada para declarar as informações contábeis e fiscais da empresa.

SPED – Sistema Público de Escrituração Digital:

O SPED é um sistema que permite a transmissão de informações contábeis e fiscais das empresas para a Receita Federal.

Tem o objetivo de simplificar a prestação de contas e melhorar o controle fiscal.

NF-e – Nota Fiscal Eletrônica:

A NF-e é um documento fiscal eletrônico que deve ser emitido pelas empresas para comprovar a venda de produtos ou prestação de serviços.

Ela é uma obrigação fiscal e deve ser emitida para todas as transações comerciais realizadas.

DARF – Documento de Arrecadação de Receitas Federais

O DARF é um documento utilizado para recolhimento de tributos federais, como o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), dentre outros.

É gerado pela Receita Federal e pode ser pago em qualquer banco autorizado.

DEFIS – Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais

A DEFIS é uma declaração que deve ser entregue anualmente por microempresas e empresas de pequeno porte que optaram pelo Simples Nacional. Ademais, trata-se de uma obrigação acessória que tem como objetivo informar à Receita Federal sobre a situação socioeconômica e fiscal dessas empresas.

Essa declaração é de extrema importância, pois fornece dados cruciais para o órgão fiscalizador. Nesse sentido, ela contribui para a manutenção da transparência e conformidade tributária das empresas.

Além disso, ao realizar a DEFIS corretamente e dentro do prazo estipulado, a empresa evita possíveis multas e complicações legais. Portanto, é fundamental que os responsáveis estejam atentos aos prazos estabelecidos pelo órgão competente.

Vale ressaltar que a DEFIS é uma ferramenta valiosa para o planejamento tributário e financeiro das empresas. Por meio dela, é possível avaliar a eficiência das práticas contábeis e fiscais adotadas.

Em conclusão, a entrega da DEFIS é uma responsabilidade que requer diligência e precisão por parte das empresas enquadradas no Simples Nacional. Portanto, é essencial contar com profissionais capacitados e atualizados para garantir o cumprimento dessa obrigação de forma adequada e eficaz.

O impacto das mudanças nas siglas contábeis nas empresas

As mudanças nas siglas contábeis podem ter um grande impacto nas empresas, principalmente naqueles que não estão atualizados com as novas nomenclaturas.

Um exemplo disso é a mudança da Escrituração Contábil Digital (ECD) para o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

Essa alteração pode causar confusão e erros na hora de realizar as obrigações contábeis e fiscais, o que pode resultar em problemas e até mesmo em prejuízos financeiros para a empresa.

Para evitar problemas, é importante que as empresas estejam atualizadas com as novas siglas e nomenclaturas contábeis.

Além disso, é essencial contar com uma contabilidade confiável, como a Senhor Contábil, que possui um grande expertise para garantir que tudo esteja em conformidade com a legislação e evitar problemas fiscais.

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