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O fluxo de caixa é essencial nas empresas, pois é uma das ferramentas de gestão financeira mais eficientes para registrar todas as entradas e saídas financeiras de uma negócio.
Através desse controle diário é possível programar pagamentos e recebimentos de uma forma de que todas as finanças da empresa fiquem organizadas.
Tipos de fluxo de caixa existentes
O objetivo de um fluxo de caixa é controlar e acompanhar toda a movimentação financeira de um negócio, para fazer isso existem algumas formas, saiba quais são:
Regime de Caixa
Nesse caso, a gestão do fluxo de caixa é realizada com anotações de datas das entradas e saídas de dinheiro.
Através desse controle é possível avaliar o que realmente a empresa tem em caixa naquele momento, entretanto, para o relatório mensal, as informações podem não ser fiéis uma vez que entram nesse controle os recebimentos de vendas e pagamentos de contas atrasadas, o que não configura exatamente uma lucratividade real daquele momento.
Regime de Competência
O fluxo de caixa nessa modalidade é realizado com as datas de transações no momento em que elas foram firmadas.
Citamos o exemplo de vendas a prazo, dividido em 4 parcelas, essa entra no regime de competência assim que ela foi fechada e não quando foi recebida.
O regime de competência é o tipo de fluxo de caixa mais usado pela maioria das empresas, pois estas julgam o resultado mais fidedigno.
Esse controle pode ser feito através de planilhas ou sistemas apropriados.
Fluxo de Caixa Operacional
Registra-se apenas as movimentações do caixa ligados às operações, não entram neste relatório nada referente aos juros, rendimentos e aquisições de imobilizados.
Fluxo de caixa Livre
Pode-se dizer que se trata do saldo que sobra do caixa após a empresa pagar todas as contas.
Esse modelo é extremamente útil para realizar projeções financeiras a longo prazo e também, calcular o valor da empresa devido sua capacidade de mostrar os seus dividendos.
O que deve ter no fluxo de caixa?
De forma prática, algumas informações são essenciais em um fluxo de caixa, são elas:
Plano de contas
Todas as entradas da empresa devem ser anotadas (recebimentos de clientes, juros e rendimentos bancários e outros), bem como as saídas (despesas com produtos, despesas operacionais, despesas com serviços, despesas com marketing, despesas com impostos e outras despesas não operacionais.
É importante também ter um sistema ou planilha que separe as saídas e as entradas, dessa forma fica mais organizado.
Registros financeiros
É fundamental que essa planilha seja alimentada diariamente com todas as transações efetuadas de entradas e saídas.
Isso deve ser feito independente de ser uma planilha no Excel ou em um sistema, alguns software já fazem isso automaticamente quando os lançamentos de contas a pagar e receber são realizados corretamente.
Análises
Quando os lançamentos são realizados de maneira organizada, a parte da análise dos relatórios ficam facilitadas e já é possível perceber se algo está errado na gestão do negócio.
Os resultados geralmente avaliam:
- Entradas, saídas e o saldo mês a mês;
- Receitas (o que a empresa recebeu);
- Despesas (valores pagos);
- Comparação e planejamento do contas pagar e receber;
Na realidade, o fluxo de caixa não é uma opção para o gestor, mas uma necessidade para entender e acompanhar a saúde do negócio.
Através desses controles é possível tomar decisões de investimentos, corte de custos, fazer projeções futuras, elaboração de planos de contas gerenciais, confecção da demonstração do fluxo de caixa, conciliação bancária, controle de recebimentos a vista e a prazo, entre outros.
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